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O Sábado do Senhor Guardar o Sábado é Legalismo?

Por Pastor Hal Mayer

Is Sabbath-Keeping Legalism? [1]

Saudações cristãs a você e à sua família. Oro para que o Senhor os abençoe e aproxime-os cada vez mais de Sua glória e caráter. Estamos vivendo nos últimos dias desta Terra e é nosso privilégio trabalhar para Deus e amá-Lo. Este mês, apresento-lhes a segunda parte da série sobre o sábado que prometi. Meu desejo é que você entenda e seja capaz de ter respostas bíblicas para a sua fé.
Talvez um dos erros mais insistentes que tem sido lançado contra o sábado do sétimo dia é que os seus defensores são legalistas. Essa acusação fundamenta-se na ideia de que os Dez Mandamentos não estão mais em vigor, ou pelo menos o quarto mandamento, o mandamento do “sétimo dia”.

Espero que depois de ouvir a mensagem deste mês, você enxergue a relação bíblica entre a lei e a justificação de Cristo, e como a sábado do sétimo dia reflete os verdadeiros princípios da justificação e da graça de Jesus.

Para realmente entendermos o sábado, precisamos entender o princípio da graça. Uma das afirmações mais comuns a respeito dos defensores da guarda do sábado do sétimo dia de Deus é que essas pessoas são legalistas e pensam que podem trilhar por si mesmas o caminho para o céu. Alega-se que os defensores do sábado ignoram a grande verdade do evangelho da salvação pela graça por meio da fé. Nada poderia estar mais longe da verdade do que isso.

A Bíblia deixa muito claro que ninguém pode ganhar a salvação por meio das obras. Por exemplo, em Gálatas 2:16 lemos: “Sabendo, contudo, que o homem não é justificado por obras da lei, e sim mediante a fé em Cristo Jesus, também temos crido em Cristo Jesus, para que fôssemos justificados pela fé em Cristo e não por obras da lei, pois, por obras da lei, ninguém será justificado.”

Note, por favor, que devemos ter fé em Cristo – não em nós mesmos – se quisermos ser justificados. Jesus implantará em nós a Sua própria fé. Em Gálatas 2:20, Paulo reforça esse princípio declarando: “Já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a Si mesmo Se entregou por mim.” Paulo deixa bem claro que não podemos imbuir-nos da nossa própria fé para de alguma forma sermos justificados. Devemos ter fé em Jesus. O apóstolo e profeta João concluiu que aqueles que viverem no tempo do fim também deverão ter a paciência dos santos. Note os princípios essenciais que caracterizarão a última geração sobre a Terra. Em Apocalipse 14:12, João escreveu: “Aqui está a perseverança dos santos, os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus.” Os Dez Mandamentos e a fé em Jesus andam de mãos dadas. João não queria que ficássemos confusos a respeito da relação profunda e inseparável dos Dez Mandamentos e da fé em Jesus. Não podemos ter um sem o outro, seria algo incompleto. Não podemos guardar os Dez Mandamentos sem a fé em Jesus. Tampouco podemos ter fé em Jesus sem guardar os Dez Mandamentos.

Portanto, como podemos guardar os mandamentos de Deus? A resposta é óbvia. A única maneira de guardarmos os mandamentos de Deus é por meio da fé em Jesus. Se você quer fazer parte da última geração que dá um testemunho claro e decidido de seu amor e lealdade a Jesus Cristo, você deve ter fé em Jesus para guardar os Dez Mandamentos.

Em inglês, a versão bíblica King James de Apocalipse 14:12 diz: “Os que guardam os mandamentos de Deus e a fé de Jesus”, em vez de a “fé em Jesus”. Assim, podemos concluir que devemos ter fé em Jesus, a fé de Jesus e a experiência prática dos Dez Mandamentos, se quisermos alcançar a vitória na batalha da vida. Devemos ter fé em e de Jesus e um conhecimento prático dos Dez Mandamentos, se quisermos ter vitória sobre o pecado. Devemos ter fé em e de Jesus para guardar os Dez Mandamentos, se quisermos sobreviver à crise iminente sobre a adoração do domingo.

Como adquirimos a fé em e de Jesus? A única maneira de adquirirmos essa fé é por meio da submissão de nossa vida a Ele, juntamente com a determinação pessoal de viver por Ele e fazer aquilo que Ele diz. Quando Jesus entra em nossa vida, guardar os Dez Mandamentos é a única coisa que nos resta fazer. Se você permitir que Jesus entre em sua vida, Ele o guiará à verdade e à guarda de Sua santa lei. Ao longo da jornada com Cristo, você será levado a aprender mais e mais até chegar o momento em que será colocado em uma posição em que refletirá o caráter de Cristo em sua vida. Viverá de acordo com todos os mandamentos de Deus, pois o pecado passará a ser repugnante aos seus olhos. Tudo aquilo que estiver em desarmonia com o Espírito de Deus lhe parecerá estranho e você não desejará que isso faça parte de sua vida.

Ouça à seguinte afirmação interessante encontrada no livro O Desejado de Todas as Nações, à página 668: “Quando conhecermos a Deus como nos é dado o privilégio de O conhecer, nossa vida será de contínua obediência. Mediante o apreço do caráter de Cristo, por meio da comunhão com Deus, o pecado se nos tornará aborrecível.”

Que mensagem poderosa! Não é maravilhosa? O pecado de fato se tornará aborrecível aos nossos olhos. Esse é o objetivo de Jesus para o Seu povo na Terra. Ele deseja que o Seu povo odeie o pecado de tal maneira que esteja apto a fazer parte da sociedade celestial. O pecado não pode permanecer onde Jesus está. No momento em que Ele entrar em seu coração, o pecado será banido. À medida que caminhar com Cristo, você se tornará puro e limpo.

Minha esposa e o coral em que participa visitaram o Japão recentemente. Receberam o convite para cantar para uma sociedade vegetariana composta em sua maioria por budistas. O coral entoou hinos cristãos. Ao final da apresentação, os ouvintes ficaram tão impressionados com a música que disseram que sentiam como se aqueles hinos os tivesse “purificado”. A verdade é: quando estamos com Jesus, Ele nos purifica. Assim como aquela sociedade budista sentiu-se purificada no momento em que a música celestial penetrou em seu coração, você é purificado quando Jesus entra em sua vida. Além de Jesus purificá-lo e limpá-lo de seus pecados passados, Ele substitui o pecado por Sua justiça. Desse momento em diante, você vive justamente, a menos que peça para Jesus ir embora. Isso é o que a graça faz por você. Ela o purifica de duas maneiras. Primeiro, remove a sujeita do passado e depois lhe concede poder para permanecer limpo no presente.

Jesus implanta a Sua própria fé em nosso coração e isso transforma a nossa vida. Haverá tentações, pois Satanás não quer perder a sua vítima. Mas ao agarrar-se a Cristo e sinceramente rogar que a Sua justiça tome conta de sua vida, Ele responderá a sua súplica e implantará a Sua própria fé em seu coração. Assim, você será capaz de viver por Ele. A graça não remove meramente a culpa do passado para que possa voltar aos seus pecados. É preciso pedir que Jesus entre em seu coração a cada dia, a cada hora em cada tentação que enfrentar. Ele derramará a Sua graça em seu coração e você refletirá cada vez mais a Sua imagem.

Voltemos à questão da salvação. Existe alguma outra maneira de sermos justificados diante de Deus a não ser pela fé em Jesus? Será que os seres humanos que viveram antes da expiação de Cristo foram justificados “por obras da lei” e depois de Seu sacrifício a humanidade passou a ser justificada “pela graça”? Algumas pessoas ensinam que o período anterior à cruz foi a dispensação das obras, no sentido de que o homem era salvo pelas obras. Hebreus 11 claramente afirma que foi pela fé que o povo do Antigo Testamento alcançou a vitória. Até mesmo acerca do próprio Moisés – homem a quem foi confiada a santa lei de Deus, os Dez Mandamentos em tábuas de pedra – é nos dito que “celebrou a Páscoa” pela fé (verso 28). Foi Moisés que erigiu o santuário no deserto como um modelo em miniatura do santuário celestial, designado para mostrar com clareza a maneira como o homem é justificado ao depor seus pecados sobre a vítima, o cordeiro. A salvação não estava no sacrifício do cordeiro literal, mas sim pela fé do pecador no futuro sacrifício do cordeiro antitípico, Jesus Cristo. A fé em e de Jesus também era implantada nas pessoas daquela época para que pudessem ser justificadas pela fé no futuro sacrifício do Filho de Deus.

Permita-me fazer outra pergunta. Qual é a atitude de um homem que é justificado pela fé diante dos Dez Mandamentos? Será que pensa que por ter sido justificado pela fé agora tem permissão para roubar, mentir, cometer adultério, assassinar, adorar imagens ou ignorar o sábado? Ou será que ama Jesus de tal maneira que se afasta de todas essas coisas e recusa-se a participar delas. A justificação de Cristo por meio de Sua graça não nos concede permissão para matar, roubar, tomar o nome de Deus em vão, trair o cônjuge, profanar o sábado ou transgredir qualquer outro mandamento. Pelo contrário. Jesus capacita-nos, concede-nos poder, para vivermos de acordo com toda a palavra que procede da boca de Deus, incluindo cada um dos Dez Mandamentos.

Ser justificado é o oposto de ser condenado. Romanos 8:1 declara: “Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus.” O homem não justificado é aquele que está sob condenação, enquanto o homem justificado está livre dela. O homem não justificado está “debaixo da lei”, ou sob condenação. Ouça o que diz Romanos 3:19: “Ora, sabemos que tudo o que a lei diz, aos que estão debaixo da lei o diz, para que toda a boca esteja fechada e todo o mundo seja condenável diante de Deus.” Essa passagem claramente nos mostra que “debaixo da lei” significa ser culpado ou condenado. Quando o homem transgride a lei, ele é culpado e condenado diante de Deus, mas se ele vive pela lei, não precisa se preocupar com a condenação da lei. Ao pecarmos e transgredirmos a santa lei de Deus, somos condenados, ou em outras palavras, estamos perdidos. A única maneira de sermos libertos da culpa e da condenação é voltarmo-nos sinceramente para Cristo em arrependimento e recebermos o Seu perdão e justificação.

Deus não pode cancelar a Sua lei a fim de favorecer o pecador. Se esse fosse o caso, Satanás deveria ter recebido vida eterna e o direito de voltar para o céu. A lei de Deus é eterna e imutável. O próprio Deus disse: “Porque Eu, o Senhor, não mudo” (Malaquias 3:6). Alguns progressistas modernos, como os liberais gostam de ser chamados, querem mudar a lei de Deus para agradar o pecador. Dizem que a lei foi anulada na cruz. Mas isso é impossível. Se a lei tivesse sido anulada, Satanás poderia dizer que estava certo o tempo todo e que a lei de Deus de fato não pode ser guardada. Poderia acusar Deus de erroneamente expulsá-lo do céu e exigir ser restabelecido à sua antiga posição. Os mundos e os anjos não caídos teriam empatia pelos argumentos de Satanás contra Deus. Aqueles que ensinam que a lei foi anulada na cruz estão na verdade repetindo uma das mentiras de Satanás – que a lei de Deus não é digna de ser obedecida.

Jesus viveu e morreu como guardador da lei. Nem uma única vez Ele quebrou a lei de Deus. Nem uma única vez Ele transgrediu as exigências sagradas, mesmo sob a mais cruel provação. Ele cumpriu a lei. Em outras palavras, Ele viveu a lei. Ele não a quebrou. Ao fazer isso, Ele mostrou como o homem pode também viver pela mesma lei. Assim como Ele dependia de Deus para obter poder para vencer as tentações de Satanás, nós também podemos depender dEle para obtermos poder para vencermos.

A abolição da lei dos Dez Mandamentos seria o mesmo que dizer que essa lei é injusta e que nunca deveria ter sido criada. Satanás certamente se regozijaria com isso. Seria o mesmo que dizer que ele estava certo ao acusar Deus de ser um tirano injusto por criar leis que são injustas e impossíveis de serem guardadas. Seria o seu bilhete de entrada para disseminar a obra de destruição por todo o Universo. Seria o mesmo que dizer também que todo homem que violar a lei não é condenado, pois a lei dos Dez Mandamentos é no mínimo injusta. Deus seria considerado cruel e maldoso ao criar uma lei que ninguém pudesse guardar e depois condenar Seus súditos por violá-la. O homem geralmente faz isso com leis terrenas, mas não Deus. Não, Deus não anulou a Sua própria lei, pois ela é a transcrição de Seu caráter. Ele é eterno e não muda. Tampouco comete erros.
O homem, portanto, não pode salvar-se pela guarda da lei. Mas ao mesmo tempo, a lei ainda está em vigor. Pense nisso da seguinte maneira. 1 João 3:4 diz: “O pecado é a transgressão da lei.” A penalidade por transgredi-la é a morte, pois a Bíblia declara que “o salário do pecado é a morte” (Romanos 6:23). Assim, a fim de o homem ser verdadeiramente justificado pelas obras, ele deveria reconhecer que pecou e que está sob sentença de morte. Em seguida, deveria morrer para pagar a penalidade justa por transgredir a lei. Ao pagar a penalidade com sua própria morte, deveria ressuscitar-se a si mesmo dentre os mortos para poder estar diante da lei sem condenação e justificado pelas obras. Ao final, Deus teria que conceder-lhe vida eterna.

Você vê como essa ideia é ridícula e impossível? Podemos compreender melhor esse problema analisando o sistema legal da Terra. Ao violar uma lei estadual, você vai para a prisão. O juiz o sentencia a um, dois ou mais anos de prisão, dependendo do crime cometido. Enquanto preso, você está sob a condenação judicial da lei. Após completar a sentença, você está livre, pois pagou a penalidade por sua má conduta. De certa forma, isso é justificação pelas obras. Se a penalidade é a morte, não há nenhuma obra a ser feita para pagar a dívida, apenas a morte satisfaria a lei. Se a penalidade para o pecado é a morte, então, não há esperança de conseguir por meio de obras a justificação e a vida eterna, pois você nunca poderia ressuscitar-se a si mesmo. A vida provém unicamente de Deus.

“Visto que”, Paulo afirmou em Romanos 3:20, “ninguém será justificado diante dEle por obras da lei.” E no verso 28, disse: “Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé, independentemente das obras da lei.”
Se somos justificados pela fé em e de Cristo vivendo em nós, temos, então, liberdade de transgredir a lei? Não. Isso nos colocaria sob a condenação novamente. As únicas duas alternativas para lidar com o problema do pecado são: ou a lei foi anulada – o que não aconteceu – ou temos Jesus para conceder-nos poder para vivermos em harmonia com a lei dos Dez Mandamentos. Essas são as únicas opções.

Dizer que a justificação anula a lei é o mesmo que dizer que a justificação nos dá liberdade para desobedecer à lei e ainda assim receber vida eterna. Isso tem sido ensinado por tanto tempo que muitas pessoas sentem desprezo pela lei de Deus. Milhares de cristãos acreditam que podem ser justificados menosprezando a lei e tudo aquilo que defende. O resultado é visto na depravação moral nas igrejas e no mundo hoje.

A seguir encontra-se uma citação poderosa do livro O Grande Conflito, página 586, que mostra as consequências da ideia de não guardar a lei. Podemos ver claramente que a culpa pelo declínio moral da sociedade é amplamente colocada sobre aqueles que promovem a ideia de que a lei não tem mais valor. A razão principal porque alguns apresentam esse argumento é que não querem obedecer a Deus e guardar o verdadeiro sábado de acordo com a lei divina.

“E, ao insistir-se com o povo acerca das reivindicações do quarto mandamento, verifica-se que a observância do sábado do sétimo dia é ordenada; e, como único meio de livrar-se de um dever que não estão dispostos a cumprir, declaram muitos ensinadores populares que a lei de Deus não mais está em vigor. Repelem, assim, a lei e o sábado juntamente. À medida que se estende a obra da reforma do sábado, esta rejeição da lei divina para evitar as reivindicações do quarto mandamento se tornará quase universal. Os ensinos dos dirigentes religiosos abriram a porta à incredulidade, ao espiritismo e ao desdém para com a santa lei de Deus; e sobre esses dirigentes repousa a terrível responsabilidade pela iniquidade que existe no mundo cristão.”

Portanto, essencialmente são os líderes religiosos que têm ensinado que não é necessário guardar a lei, ou que os Dez Mandamentos foram abolidos na cruz – o que gerou os problemas morais que existem em nosso mundo hoje. Mas agora, muitos dos sucessores desses líderes mudaram de posição. Ainda ensinam que não é necessário guardar o sábado bíblico, mas afirmam que os Dez Mandamentos devem ser guardados e que o domingo deve ser observado como o dia de descanso a fim de melhorar a moral da sociedade. Ouça o que diz O Grande Conflito, à página 587:

“Todavia esta mesma classe”, ou seja, aqueles que afirmam que a lei não está mais em vigor, “apresenta a alegação de que a corrupção que rapidamente se alastra é atribuível em grande parte à profanação do descanso dominical, e que a imposição da observância do domingo melhoraria grandemente a moral da sociedade. Insiste-se nisto especialmente na América do Norte, onde a doutrina do verdadeiro sábado tem sido mais amplamente pregada.”

Por que tantas pessoas querem evitar ter de guardar o sábado do sétimo dia? Por que há tantas doutrinas falsas sendo ensinadas a respeito da lei? Ouça mais uma citação extraída de O Grande Conflito, página 558. A respeito do espiritualismo presente no tempo do fim, a autora escreveu: “Mesmo em sua forma atual, longe de ser mais tolerável do que o foi anteriormente, é na verdade um engano mais perigoso, por isso que mais sutil. Embora antes atacasse a Cristo e a Escritura Sagrada, hoje professa aceitar a ambos. Mas a Bíblia é interpretada de molde a agradar ao coração não regenerado, enquanto suas verdades solenes e vitais são anuladas. Preocupa-se com o amor, como o principal atributo de Deus, rebaixando-o, porém, até reduzi-lo a sentimentalismo, pouca distinção fazendo entre o bem e o mal.” Ah hã! A verdadeira razão é que eles não almejam a regeneração genuína de coração. Querem viver de acordo com as próprias tradições, uma religião fácil que não requeira sacrifício.

Continuarei a leitura: “A justiça de Deus, Sua reprovação ao pecado, os requisitos de Sua santa lei, tudo isto é posto de parte. O povo é ensinado a considerar o decálogo como letra morta. Fábulas aprazíveis, fascinantes, cativam os sentidos, levando os homens a rejeitar as Sagradas Escrituras como o fundamento da fé. Cristo é tão verdadeiramente negado como antes; mas Satanás a tal ponto cegou o povo que o engano não pode ser discernido.”

Assim, na realidade, o ensino de que a lei de Deus não está mais em vigor trata-se de uma forma de espiritualismo – o que gera a rejeição das Escrituras pelo menos na prática, se não por decisão consciente. No momento em que o assim chamado “amor” é ensinado no lugar do verdadeiro conceito, as igrejas são levadas à corrupção moral. Em nome do “amor” todas as formas de pecado e falsas doutrinas são toleradas.

Roma criou a própria solução para isso. Ensina que se pecar, tudo o que você precisa fazer é confessar, pagar uma pequena quantia em dinheiro, sofrer alguma penitência e tudo estará bem. Você não precisa abandonar seu pecado. Milhares de pessoas pensam que essas obras as justificarão. Muitos evangélicos e protestantes das principais denominações acreditam que não temos que abandonar o pecado, pois isso seria uma forma de legalismo. Amigo, Satanás não quer saber em que engano você cairá. Tudo o que ele quer é mantê-lo imerso em seus pecados. Contanto que continue assim, ele o manterá em suas mãos. Além disso, fará com que você acredite em qualquer coisa que ele queira, mesmo que seja algo incoerente, contanto que não guarde o santo sábado de Deus.
Ninguém em sã consciência discutiria que o mandamento do decálogo que diz: “Não furtarás” não está mais em vigor. As leis humanas contra o furto são um reflexo da lei divina e são essencialmente boas, protegem a sociedade e ajudam a manter a segurança. O mesmo podemos dizer a respeito do mandamento: “Não cobiçarás.” De fato, Paulo citou esse mandamento em Romanos 7:7, em que afirmou: “Eu não teria conhecido o pecado, senão por intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a cobiça, se a lei não dissera: Não cobiçarás.” Será que Paulo estava pregando o legalismo ao dizer isso? E quanto ao que disse em Efésios 6:2 e 3: “Honra a teu pai e a tua mãe (que é o primeiro mandamento com promessa, para que te vá bem, e sejas de longa vida sobre a terra.” Será que Paulo estava ensinando que ganhamos a salvação pelas obras de guardar esses mandamentos? Claro que não. Os mesmos argumentos contra a guarda do sábado também se aplicam aos outros nove mandamentos. Se a guarda do sábado é uma forma de legalismo, então, deixar de roubar ou cometer adultério também é. Nessas passagens, Paulo disse que a lei ainda está em vigor e que Jesus concederá poder para vivermos de acordo com a lei, assim como Ele viveu.

Paulo foi o grande campeão da justificação pela fé. Precisamos entender tudo que Paulo e os outros apóstolos disseram sobre esse assunto, não apenas aquilo que nos interessa.

Ouça a seguir uma das mais belas citações que já encontrei sobre o assunto da justificação de Cristo. Ela foi extraída do livro O Desejado de Todas as Nações, página 25: “Cristo foi tratado como nós merecíamos, para que pudéssemos receber o tratamento a que Ele tinha direito. Foi condenado pelos nossos pecados, nos quais não tinha participação, para que fôssemos justificados por Sua justiça, na qual não tínhamos parte. Sofreu a morte que nos cabia, para que recebêssemos a vida que a Ele pertencia. ‘Pelas Suas pisaduras fomos sarados’ (Isaías 53:5).”

Que citação maravilhosa! Nossa transgressão da lei é perdoada pela substituição da nossa vida pela a de Cristo. Não podemos obter coisa alguma pelas nossas obras. Somos justificados pela fé de Cristo implantada em nós. Na época de Jesus, os líderes religiosos ensinavam que a guarda da lei era a garantia da salvação. Hoje, o oposto tem sido ensinado. Prega-se que não precisamos guardar a lei, tudo o que precisamos é da graça, ou, no caso dos católicos romanos, tudo o que precisamos é confessar, fazer penitências e frequentar as missas.

Ouça esta importante citação encontrada no periódico Signs of the Times de 31 de julho de 1901. A autora escreveu: “O coração natural rebela-se contra as exigências da lei de Deus. Foi contra essa lei que Satanás lutou no céu, e aqueles que são controlados por ele odiarão tais princípios. Que eles se lembrem de que ao reprovarem a lei, reprovam Aquele com quem a lei originou. Aquele que ainda tropeça na lei de Deus e ao mesmo tempo alega que Cristo perdoou seus pecados, não sabe do que está falando. João declara que pecado é a transgressão da lei. Se não houvesse lei, não haveria pecado. Aqueles que clamam o amor de Cristo, e ao mesmo tempo recusam-se a obedecê-Lo, são como fontes a jorrar água impura. Professando seguir a Cristo, fazem o trabalho do adversário. A sua fé é morta; pois não é sustentada pelas boas obras. Eles não podem ser salvos por sua fé, assim como não podem os anjos caídos, que creem e tremem.”

O fato é que tanto a lei quanto a graça desempenham funções importantes no plano da redenção. A lei aponta o nosso pecado e a graça nos salva do pecado. A lei aponta para os princípios do reino de Deus pelos quais todos que almejam ter vida eterna devem viver. A graça é o poder operante na sua e na minha vida para vivermos o caráter e a lei de Deus a cada dia. Tanto a lei quanto a graça devem ser compreendidas em seu contexto apropriado. Cada uma tem o seu lugar. Ambas estão em vigor e sempre estarão. Essa é a razão de o apóstolo Tiago ter dito no capítulo 2, verso 18, de sua epístola: “Mas alguém dirá: Tu tens fé, e eu tenho obras; mostra-me essa tua fé sem as obras, e eu, com as obras, te mostrarei a minha fé.” No verso 20, ele concluiu: “Mas, ó homem vão, queres tu saber que a fé sem as obras é morta?”

Em outras palavras, não podemos ter uma fé viva se não guardarmos a lei de Deus. Ao possuirmos uma fé viva, seremos guardadores dos mandamentos, pois esse é o resultado de Jesus habitar em nosso coração. Amamos tanto Cristo por ter perdoado os nossos pecados e nos purificado de toda imundície que desejamos servi-Lo e fazer tudo que Ele faz.

Portanto, não é legalismo guardar os Dez Mandamentos. Na verdade, isso é justificação. Porque Cristo habita em seu coração, e concede-lhe a Sua fé, você se torna justo. Guardar a lei é de fato o resultado prático da fé em Cristo. Não pode ser legalismo. Legalismo é a ideia de que podemos obter a salvação pela guarda da lei. Isso é algo muito diferente da guarda da lei por meio da fé.

Além disso, a graça não é apenas uma função externa que ocorre em algum lugar distante que lhe concede vida eterna. A graça na verdade ocorre em seu coração, transforma-o de dentro para fora, purifica-o e renova o seu amor por Cristo. Depois disso, tudo o que você deseja é fazer o que Cristo faz. Jesus guarda a lei e traz a guarda da lei para a sua vida. Isso não é legalismo.

É isso o que o Antigo Testamento tenta nos dizer o tempo todo. A Bíblia nos mostra que Abel guardou a lei de Deus pela fé. Que Enoque guardou a lei pela fé. Que Noé guardou a lei pela fé. Que Abraão, o pai da fé, guardou a lei pela fé. Que pela fé, Isaque, Jacó, José, Moisés e até mesmo a ex-prostituta Raabe e várias outras pessoas guardaram a lei e demonstraram atitudes de heroísmo pela fé. É exatamente isso que Hebreus 11 nos diz a respeito desses personagens. Deus não poderia tê-los usado da maneira que usou, se a justificação de Cristo não tivesse transformado o seu coração e lhes concedido poder para guardar a lei.
Da mesma forma hoje, não podemos ter fé verdadeira a menos que ela lhe faça compreender que a lei dos Dez Mandamentos ainda está em vigor e que Jesus lhe concederá poder e força para guardá-la, mesmo quando o diabo o tentar severamente.

Dwight L. Moody escreveu o seguinte em sua obra Weighed and Wanting [Pesado e Achado em Falta], à página 15: “Os mandamentos de Deus dados a Moisés no monte Horebe são tão válidos hoje como sempre foram desde a época em que foram proclamados na presença do povo.”

Moody também escreveu na página seguinte: “O povo deve ser levado a entender que os Dez Mandamentos ainda são válidos, e que há uma penalidade vinculada à sua transgressão.”

Moody, no entanto, provavelmente não estava pensando no sábado do sétimo dia ao escrever essas palavras. Moody foi guardador do domingo. Ele provavelmente pensava que estava obedecendo à lei ao guardar o domingo. Mesmo assim, não foi acusado de legalismo. Talvez ele não entendesse o significado do que escreveu (e certamente pregou). Em sua ignorância ou cegueira, ele guardou o dia errado e transgrediu a lei.

Aqueles que ensinam o mesmo que Moody, mas que, no entanto, mostram que o mandamento relativo ao sábado do sétimo dia ainda está em vigor, não são tratados da mesma forma. Geralmente, são descritos enganosamente como legalistas ou fanáticos. Apresentam-se todos os tipos de argumentos sem fundamento bíblico, ou que não se aplicam à questão da santidade do domingo ou à adoração dominical. Muitas vezes, os que não podem usar a Bíblia para embasar seus argumentos, recorrem aos insultos e ao abuso verbal contra os defensores do sábado bíblico.

Alguns ministros que defendem a natureza eterna e imutável dos Dez Mandamentos, ao depararem-se com o quarto mandamento, dizem que parte dele foi anulada na cruz… Muitos pregadores famosos têm tropeçado nesse ponto. Por um lado, defendem que os Dez Mandamentos são princípios morais imutáveis, mas por outro dizem que o quarto mandamento foi abolido na cruz e não está mais em vigor. Sugerem que o “princípio moral” é guardar um dia em cada sete. Mas não é isso que o quarto mandamento diz. O mandamento do sábado é muito preciso e específico. “Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor, teu Deus” (Êxodo 20:10).

A seguir, outra citação muito clara e poderosa encontrada no livro Fé e Obras, às páginas 89 a 90:

“Dos púlpitos modernos são proferidas as palavras: ‘Crede, tão-somente crede! Tende fé em Cristo; nada tendes que ver com a velha lei; tão-somente confiai em Cristo.’ Quão diferente é isso das palavras do apóstolo, o qual declara que a fé sem as obras é morta! Diz ele: ‘Sede cumpridores da Palavra e não somente ouvintes, enganando-vos com falsos discursos’ (Tiago 1:22). Precisamos ter aquela fé que opera pelo amor e purifica a alma. Muitos procuram substituir a retidão de vida por uma fé superficial, pensando obter deste modo a salvação.
“O Senhor requer neste tempo o mesmo que Ele requereu de Adão no Éden – perfeita obediência à lei de Deus. Precisamos ter justiça sem um defeito, sem uma mancha. Deus deu o Seu Filho para morrer pelo mundo, mas Ele não morreu para revogar a lei que era santa e justa e boa. O sacrifício de Cristo no Calvário é um argumento irrefutável que mostra a imutabilidade da lei. Sua penalidade foi sentida pelo Filho de Deus em favor do homem culpado, para que por Seus méritos o pecador pudesse obter a virtude de Seu caráter imaculado pela fé em Seu nome.

“Proporcionou-se ao pecador uma segunda oportunidade para guardar a lei de Deus na força de seu divino Redentor. A cruz do Calvário condena para sempre a idéia de que Satanás colocou diante do mundo cristão, a saber: que a morte de Cristo aboliu não somente o sistema típico de sacrifícios e cerimônias, mas também a imutável lei de Deus, o fundamento de Seu trono, a transcrição de Seu caráter.

“Por meio de todo artifício possível, Satanás tem procurado invalidar o sacrifício do Filho de Deus, tornar inútil Sua expiação e Sua missão um fracasso. Ele tem afirmado que a morte de Cristo tornou desnecessária a obediência à lei e possibilitou que o pecador caísse nas boas graças de um Deus santo sem abandonar o seu pecado. Ele tem declarado que a norma do Antigo Testamento foi rebaixada no evangelho e que os homens podem ir a Cristo, não para serem salvos de seus pecados, mas em seus pecados.

“Quando, porém, João contemplou a Jesus, disse qual era Sua missão, declarando: ‘Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo’ (João 1:29). A toda alma penitente, a mensagem é: ‘Vinde, então, e argui-Me, diz o Senhor; ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a branca lã’ (Isaías 1:18).”
Pouco antes de morrer, um pregador evangélico muito famoso, Dr. D. James Kennedy, pastor dos Ministérios Coral Ridge em Coral Ridge, Flórida, Estados Unidos, que contava com milhares e milhares de seguidores, publicou um livro intitulado: Why The Ten Commandments Matter [Por que os Dez Mandamentos Importam]. Nessa obra, Kennedy afirmou claramente que os Dez Mandamentos ainda são válidos hoje. Ele até mesmo argumentou habilmente que o sábado ainda deve ser guardado nos tempos modernos. Um dos pontos-chave que ele apresentou é que a moralidade das nações depende da guarda do sábado. Lerei o que ele escreveu: “Você já ouviu o velho ditado: ‘Com o findar do sábado, assim também finda a nação?’ É verdade. Ao ser o sábado profanado e secularizado, a nação afunda-se cada vez mais no lodo do pecado. E isso gera um profundo impacto negativo sobre qualquer país. Se estamos procurando outra razão prática para santificar o sábado, aqui, certamente, encontra-se um argumento.

“Os cristãos precisam entender que a guarda do sábado realmente cria um clima mais moral em nossa cultura. Promove a consciência de que Deus e Seus caminhos e Suas leis são importantes a todos nós. Sem a moralidade pública, nossas leis seculares possuem menos significado; o resultado é o aumento da ilegalidade, e nossa nação afunda-se no crime, no medo, na desordem e na injustiça.”

No último sermão desta série, descobrimos que nem Jesus e nem os apóstolos sequer sugeriram que poderia ocorrer uma mudança no sábado. A conclusão, portanto, é que o homem, por sua própria autoridade mudou o sábado. Se o homem pode mudar o sábado por sua própria vontade, ele faz de si mesmo um deus, ou semelhante a deus, pensando ser capaz de mudar “os tempos e as leis”. Essa blasfêmia possui o mesmo espírito que Lúcifer apresentou no céu ao dizer: “Subirei acima das mais altas nuvens e serei semelhante ao Altíssimo” (Isaías 14:14). Esse é de fato o espírito do anti-Cristo.

Isso nos leva ao significado profético do sábado. Lembre-se de que o último grande conflito sobre a Terra, como revelado em Apocalipse 13, envolverá o tema da adoração. A questão mais discutida sobre adoração de todos os tempos é o sábado do sétimo dia. Não o fato de guardar um dia, mas a guarda do sétimo dia. Até mesmo a Igreja Católica Romana reconhece que o sábado é muito importante para o homem, mas em vez de enaltecer a Bíblia e o mandamento de Deus, Roma substituiu o sétimo dia pelo primeiro dia da semana, o domingo. Outras igrejas que guardam o domingo como dia de descanso estão simplesmente ecoando as alegações de Roma e, na verdade, com isso reconhecem a autoridade de Roma, ao menos tacitamente.

O sábado do sétimo dia ainda se encontra ao centro do conflito e assim será até o final dos tempos. Satanás sempre tentou enganar o homem a pensar que o raciocínio humano, ou a tradição humana, é uma alternativa aceitável à Palavra de Deus e Suas instruções diretas.

No fim dos tempos, o conflito final envolverá a adoração a Deus versus a adoração ao falso deus, ou Satanás. A questão central será sobre a observância do sábado. A maior parte do mundo religioso prestará homenagem ao domingo. Somente poucos permanecerão leias a Jesus e ao sábado verdadeiro.
Como sabemos disso? A Bíblia assim nos revela. Apocalipse 13 nos diz que a besta e a sua imagem exigirão que todos as adorem. Tudo que você tem a fazer é prestar atenção ao que está acontecendo no mundo. O papa, por exemplo, está continuamente conclamando as pessoas a observarem o domingo. D. James Kennedy e outros pregadores evangélicos defenderam a observância do domingo e opuseram-se firmemente contra os que ensinam o sábado bíblico. É tão óbvio quanto poderia ser. Mas a maioria das pessoas não percebe porque desconhece e a profecia bíblica e os planos reais por trás dos bastidores.

Em contraste, Jesus está em busca de homens e mulheres que serão leais a Ele a despeito das circunstâncias. Está em busca de uma geração que erguerá a bandeira do Príncipe Emanuel por meio da guarda de Seu santo sábado. Está em busca de pessoas que O amarão de todo coração e de forma tão profunda que preferirão a morte a transgredir sequer um de Seus mandamentos específicos. Guardar o sábado com sinceridade e por meio da justificação de Cristo é o pleno testemunho da graça de Cristo na minha e na sua vida. Por ser tão diferente do que a maioria das pessoas do mundo pensa, torna-se singular, uma marca identificadora do verdadeiro remanescente do povo de Deus. Por causa de Sua lealdade, Jesus poderá selar a fronte de Seus guardadores do sábado e dar-lhes permissão para passar pelos testes mais rígidos de caráter. Falsamente os acusarão de serem legalistas e sofrerão perseguições por parte de familiares, amigos, colegas de trabalho, governo e até de pessoas desconhecidas. Porém, brilharão como o Sol.

Estamos vivendo nos últimos dias. Estamos nos aproximando do tempo em que todas essas coisas acontecerão. Amigo, não deveríamos nós voltarmos o coração a Cristo hoje, arrependermo-nos de nossos pecados e buscarmos o perdão por transgredirmos a Sua lei? Não deveríamos lançar mão do verdadeiro princípio da graça que Cristo nos oferece? Não deveríamos nós começarmos a guardar todos os Seus mandamentos, incluindo o sábado do sétimo dia?

Se você já é guardador do sábado, talvez tenha sido negligente em sua experiência com Cristo, e como resultado, tenha sido negligente em guardar a Sua maravilhosa lei. Quem sabe tenha começado a sentir que o sábado não é mais tão importante. Chegou a hora de voltar-se para Jesus e pedir que Ele entre novamente em sua vida e conceda-lhe graça para guardar a Sua lei.
Se você não é guardador do sábado, será que não chegou a hora de dar mais um passo em seu relacionamento de fé com Cristo e abrir a porta de seu coração para a plena vontade de Deus em sua vida? Jesus está em busca de homens e mulheres que se entregarão sem reservas para o cumprimento da plena vontade de Deus em sua vida no tempo do fim. Espero que você aproveite essa oportunidade e dê os passos necessários para seguir a lei de Deus e ser semelhante a Cristo.