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Papa Francisco volta a defender o descanso dominical.

Durante sua audiência semanal na quarta-feira, 12 de Agosto, o Papa Francisco novamente promoveu a ideia, contrária às escrituras, de que o domingo é o dia de repouso.

“A obsessão pelo lucro econômico e pela eficiência da técnica colocam em risco os ritmos da vida humana. Momentos de repouso, especialmente aos domingos, são sagrados, pois neles encontramos Deus…”

Francisco está no meio de uma série de apresentações catequistas acerca da família na celebração, no trabalho e na oração. “A celebração é um precioso dom de Deus. Ela é um precioso dom que Deus criou para a família humana. Não vamos arruiná-la”, disse o Papa.

Conectando a celebração ao sétimo dia da semana, o Papa disse que o repouso e a celebração são propriamente invenções de Deus na criação. Porém, a despeito do que dizem as Escrituras, o Papa apontou para o domingo, ao invés do sábado bíblico, como o período particularmente importante para o repouso, pois “nele nós encontramos Deus”.

Deus nos ensina a importância “de dedicar tempo para contemplar e desfrutar os frutos de nosso trabalho, não apenas em nosso emprego ou profissão, mas por meio de cada ação pela qual nós, como homens e mulheres, cooperamos no trabalho criativo de Deus”, disse ele.

Momentos genuínos de celebração fazem-nos tomar um fôlego da rotina e lembram-nos de que fomos criados à imagem e semelhança de Deus, o qual não é um escravo do trabalho, mas o Senhor do trabalho, observou o Papa.

Uma supervalorização do ganho e da eficiência técnica “ataca os ritmos da vida humana e nega ao homem o tempo para aquilo que é realmente importante”, disse ele, explicando que Deus quer nos libertar desses vícios.

Com certeza, isso foi o que Deus planejou atingir com o shabat (sábado ou descanso) no sétimo dia. Mas o Papa pensa que ele pode mudar a lei de Deus e atingir o mesmo propósito no domingo. E enquanto haveria alguns benefícios no repouso aos domingos, quebrar o sábado de Deus ainda é uma violação da lei de Deus.

“Que nós possamos sempre reconhecer a família como um lugar privilegiado para compreender, orientar e sustentar os dons, os quais surgem a partir de nossas celebrações, especialmente a Eucaristia Dominical”, concluiu ele.

Ao defender o repouso no primeiro dia ao invés do repouso no sétimo dia, o Papa Francisco está falando contra Deus, sua lei e sua vontade, que está claramente revelada. Mundialmente, a voz moral do Papa é muito forte. Quando as circunstâncias estiverem adequadas, seu apelo ao repouso dominical eventualmente conduzirá à produção de leis dominicais com medidas opressivas sobre aqueles que, em respeito à lei de Deus, se recusarem a cumpri-la.

“E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a lei; e eles serão entregues na sua mão, por um tempo, e tempos, e a metade de um tempo. ” Daniel 7:25 (ARC).

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